Ser freelancer

Alguns blogues sobre a actividade de freelancer

If you want to get hired, you have to position yourself. When you clearly communicate what makes you different, you make it easier to get noticed by your prospects.

Strong and relevant differentiation greatly increases the number of inquiries you get. It also helps you land a larger percentage of the prospects who contact you. Differentiation is especially important when you provide services that are more transactional in nature. In other words, services that companies in your target market are already buying

O primeiro é o Freelanceswitch.(http://freelanceswitch.com/)
Este site é um manancial de informação útil.
Tem uma série de artigos habilmente distribuidos por zonas de acção, um fórum, uma tira cómica, um podcast com profissionais que partilham as suas experiências, job boards e um sem-fim de links úteis tanto para informação como para ferramentas de trabalho.
Vale bem a pena seguir.

http://freelanceswitch.com/

http://gigaom.com/


Na mesma onda temos o Freelancefolder.(http://freelancefolder.com/)
Com um conteúdo mais "prático", também inclui artigos sobre marketing, inspiração, productividade, etc.
http://freelancefolder.com/


Para terminar por hoje há ainda o WebWorkerDaily.(http://gigaom.com/collaboration/)
Mais virado para quem usa a internet como ferramenta de trabalho, freelancer ou não, tem informação sobre a importância das redes sociais e como lidar com elas, uma biblioteca enorme e novidades sobre aplicações web que vão surgindo.

http://gigaom.com/collaboration/


Across the Network

Através da Rede

http://gigaom.com/



A abertura de actividade é um processo relativamente simples, pode ser feito num balcão das finanças, levando consigo o Número de Identificação Fiscal e o Número de Bilhete de Identidade (ou Passaporte).

Como não existe a profissão [com a designação] “Freelancer”, irá ter que abrir actividade consoante o tipo de serviços que preste, ou seja, se é Designer irá abrir actividade como Designer, se é escritor irá abrir actividade como escritor e assim sucessivamente.
As designações estão listadas em tabelas proprias, e com duas categorias : Código da CIRS (código númerico da tabela de actividades do Codigo de IRS) e o CAE (para actividades de rendimentos profissionais, comerciais e industriais). Se prestares serviços apenas, teras á partida um código da CIRS; se tiveres vendas, certamente terás um CAE. Podes também ter um primário e secundário. Escolhe bem, (e se tiveres diversas actividades, tente algo mais generico) para n ter nenhum problema futuro.


http://artistafreelance.blogspot.com/

http://www.serfreelancer.com/

http://www.e-financas.gov.pt/ajuda/DGCI/P1011_2001.pdf

http://metaweb.ine.pt/sine/caer3.htm





Escritos na areia

Eu adoro discutir política. Eu detesto falar de política via meios de comunicação. Não curto dar uma de cronista que se leva a sério, afirmando saber sobre os rumos políticos de um país mais do que sei. Eu só sei que nada sei.

Mas vamos falar um pouco de política. Ou melhor, sobre uma campanha eleitoral. Caso não saiba, o Brasil está na recta final de uma eleição presidencial. Eu estou no Brasil. E queria falar duas ou três coisas sobre o uso das redes sociais nesse escrutínio.

No mapa geopolítico da internet, o Brasil é um bocadinho diferente de Portugal. O Facebook ainda tem pouca força por aqui. O Orkut (uma espécie de Face mais feio e bagunçado) conta com a presença de milhões, mas não serve como palanque para ninguém. Resta o Twitter, que em pouco mais de um ano se tornou um fenómeno brasileiro.

José Serra, um dos finalistas na segunda volta eleitoral, está entre 500 personalidades do mundo com o maior número de seguidores. Pode parecer pouco. Na verdade, não é bem assim. Serra tem quase 70 anos e resolveu entrar no Twitter por conta própria: "Para me reciclar", afirmou ele. Ele mesmo twitta as suas coisas (um hábito ainda comum entre os políticos mais importantes do Brasil; os pé-de-chinelo têm assessores ou agências de comunicação para fazer o trabalho sujo: além de antiquados, são preguiçosos). Com seus quase 600 mil seguidores, Serra contou com a ajuda dos seus regulares 140 caracteres para chegar perto de Dilma, a candidata de Lula e sua oponente nesse refrega (Dilma também tem conta no Twitter, mas desconfio que ela nem saiba bem do que se trata).

Fora isso, as redes sociais em si demonstraram pouca utilidade para os candidatos dos partidos majoritários. Mas a internet, como um todo, teve o seu papel. Dias antes da votação da primeira volta, um boato espalhou-se via online afirmando que Dilma era a favor do aborto. Bem, não era bem um boato. Ela realmente afirmou, no passado, ter essa posição. O problema é que a coisa apareceu como novidade. E, assim, quanto mais ela tenta dar o dito pelo não dito, pior fica a sua situação.

As eleições brasileiras tomaram um rumo insuspeito. Um anacrónico debate sobre o direito ao aborto engoliu todas as outras discussões. Tudo por causa de emails anónimos a dar uma notícia velha e verdadeira em forma de impactante fofoca.

Fofoca. Está aí. Quem diria que, em pleno século XXI, a web ocuparia um mero papel de sopeira. Que tristeza. Só preciso de 11 caracteres para dizer isso.

Publicitário, escritor e facebooker




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