domingo, 24 de outubro de 2010

Livre Arbítrio

Free Will

“Free Will” is a philosophical term of art for a particular sort of capacity of rational agents to choose a course of action from among various alternatives. Which sort is the free will sort is what all the fuss is about. (And what a fuss it has been: philosophers have debated this question for over two millenia, and just about every major philosopher has had something to say about it.) Most philosophers suppose that the concept of free will is very closely connected to the concept of moral responsibility. Acting with free will, on such views, is just to satisfy the metaphysical requirement on being responsible for one's action. (Clearly, there will also be epistemic conditions on responsibility as well, such as being aware—or failing that, being culpably unaware—of relevant alternatives to one's action and of the alternatives' moral significance.) But the significance of free will is not exhausted by its connection to moral responsibility. Free will also appears to be a condition on desert for one's accomplishments (why sustained effort and creative work are praiseworthy); on the autonomy and dignity of persons; and on the value we accord to love and friendship. (See Kane 1996, 81ff. and Clarke 2003, Ch.1.)

Philosophers who distinguish freedom of action and freedom of will do so because our success in carrying out our ends depends in part on factors wholly beyond our control. Furthermore, there are always external constraints on the range of options we can meaningfully try to undertake. As the presence or absence of these conditions and constraints are not (usually) our responsibility, it is plausible that the central loci of our responsibility are our choices, or “willings.”

I have implied that free willings are but a subset of willings, at least as a conceptual matter. But not every philosopher accepts this. René Descartes, for example, identifies the faculty of will with freedom of choice, “the ability to do or not do something” (Meditation IV), and even goes so far as to declare that “the will is by its nature so free that it can never be constrained” (Passions of the Soul, I, art. 41). In taking this strong polar position on the nature of will, Descartes is reflecting a tradition running through certain late Scholastics (most prominently, Suarez) back to John Duns Scotus.

The majority view, however, is that we can readily conceive willings that are not free. Indeed, much of the debate about free will centers around whether we human beings have it, yet virtually no one doubts that we will to do this and that. The main perceived threats to our freedom of will are various alleged determinisms: physical/causal; psychological; biological; theological. For each variety of determinism, there are philosophers who (i) deny its reality, either because of the existence of free will or on independent grounds; (ii) accept its reality but argue for its compatibility with free will; or (iii) accept its reality and deny its compatibility with free will. (See the entries on compatibilism; causal determinism; fatalism; arguments for incompatibilism; and divine foreknowedge and free will.) There are also a few who say the truth of any variety of determinism is irrelevant because free will is simply impossible.

If there is such a thing as free will, it has many dimensions. In what follows, I will sketch the freedom-conferring characteristics that have attracted most of the attention. The reader is warned, however, that while many philosophers emphasize a single such characteristic, perhaps in response to the views of their immediate audience, it is probable that most would recognize the significance of many of the other features discussed here.

"Livre Arbítrio" é um termo filosófico da arte para um tipo específico de capacidade dos agentes racionais para escolher um curso de ação entre várias alternativas. Que tipo é o livre arbítrio de classificação é que todo o alarido é sobre. (E que confusão tem sido: os filósofos têm debatido esta questão por mais de dois milênios, e apenas sobre cada grande filósofo teve algo a dizer sobre isso.) A maioria dos filósofos supor que o conceito de livre-arbítrio está intimamente ligado ao conceito da responsabilidade moral. Agindo com vontade livre, em tais opiniões, é apenas para satisfazer a exigência metafísica de ser responsável por sua ação. (Obviamente, haverá também condições epistêmicas sobre a responsabilidade, bem como estar consciente ou não que, sendo culposa inconscientes de alternativas relevantes para a sua ação e do significado de alternativas moral.) Mas o significado do livre-arbítrio não é exaurido por sua conexão com a responsabilidade moral. O livre-arbítrio também parece ser uma condição ao deserto por um de realizações (por esforço sustentado e trabalho criativo é louvável), sobre a autonomia ea dignidade das pessoas e sobre o valor que damos a ao amor e à amizade. (Veja Kane 1996, 81ff. Clarke e 2003, cap.1).

Os filósofos que distinguir a liberdade de ação e da liberdade de vontade fazê-lo porque o nosso sucesso na realização de nossos objetivos depende em parte de fatores totalmente fora do nosso controle. Além disso, sempre há restrições externas sobre a gama de opções que podemos significativamente tentar empreender. Como a presença ou ausência dessas condições e restrições não são (normalmente) a nossa responsabilidade, é plausível que os locos central da nossa responsabilidade, são nossas escolhas, ou "anseios".

Eu tenho implícito que anseios livre, mas são um subconjunto dos anseios, pelo menos como uma questão conceitual. Mas nem todo filósofo aceita isso. René Descartes, por exemplo, identifica a faculdade da vontade, com liberdade de escolha, "a capacidade de fazer ou não fazer alguma coisa" (Meditação IV), e vai ainda mais longe ao declarar que "a vontade é, por natureza tão livre que ele nunca pode ser restrita "(Paixões da Alma, I, art. 41). Ao tomar esta posição forte polar sobre a natureza da vontade, Descartes está refletindo uma tradição que atravessa certos escolásticos tardios (mais proeminente, Suarez) de volta para João Duns Scotus.

A visão da maioria, porém, é que podemos facilmente conceber anseios que não são livres. De fato, grande parte do debate sobre o livre arbítrio gira em torno de saber se os seres humanos têm, mas praticamente ninguém tem dúvidas de que vamos fazer isto e aquilo. As principais ameaças percebidas à nossa liberdade de vontade são vários determinismos alegado: físico-causal; psicológicos, biológicos; teológica. Para cada variedade de determinismo, há filósofos que (i) negar a sua realidade, quer devido à existência de livre vontade ou por motivos independentes, (ii) aceitar a sua realidade, mas defendem a sua compatibilidade com o livre-arbítrio, ou (iii) aceitar sua realidade e negar a sua compatibilidade com o livre-arbítrio. (Veja as entradas em compatibilismo; determinismo causal; fatalismo; argumentos para Incompatibilismo;. Foreknowedge e divina e livre arbítrio) Há também alguns que dizem que a verdade de qualquer variedade de determinismo é irrelevante porque o livre arbítrio é simplesmente impossível.

Se há uma coisa como livre arbítrio, tem muitas dimensões. No que se segue, vou esboçar as características que conferem liberdade que têm atraído mais a atenção. O leitor é advertido, porém, que, embora muitos filósofos enfatizam uma única característica como, talvez em resposta às opiniões de seu público imediato, é provável que a maioria iria reconhecer o significado de muitos dos outros recursos aqui discutidos.


via

http://plato.stanford.edu/entries/freewill/
Referências
http://www.didacticaeditora.pt/arte_de_pensar/leit_livrearbitrio.html


http://rolandoa.blogs.sapo.pt/76065.html

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