sábado, 30 de março de 2013

Waterloo (Film 1970/Deutsch)



http://youtu.be/1sOhpY5gIkA

When I Survey The Wondrous Cross : Choir Of Kings College, Cambridge



When I Survey The Wondrous Cross Hymn
When I survey the wondrous cross
On which the Prince of glory died,
My richest gain I count but loss,
And pour contempt on all my pride.

Forbid it, Lord, that I should boast,
Save in the death of Christ my God!
All the vain things that charm me most,
I sacrifice them to His blood.

See from His head, His hands, His feet,
Sorrow and love flow mingled down!
Did eer such love and sorrow meet,
Or thorns compose so rich a crown?

His dying crimson, like a robe,
Spreads oer His body on the tree;
Then I am dead to all the globe,
And all the globe is dead to me.

Were the whole realm of nature mine,
That were a present far too small;
Love so amazing, so divine,
Demands my soul, my life, my all.

http://youtu.be/mDkuxEIcpdI

Zeca Afonso - Coro da Primavera

Cobre-te canalha
Na mortalha
Hoje o rei vai nu
Os velhos tiranos
De há mil anos
Morrem como tu
Abre uma trincheira
Companheira
Deita-te no chão
Sempre à tua frente
Viste gente
Doutra condição
Ergue-te ó Sol de Verão
Somos nós os teus cantores
Da matinal canção
Ouvem-se já os rumores
Ouvem-se já os clamores
Ouvem-se já os tambores
Livra-te do medo
Que bem cedo
Há-de o Sol queimar
E tu camarada
Põe-te em guarda
Que te vão matar
Venham lavradeiras
Mondadeiras
Deste campo em flor
Venham enlaçadas
De mãos dadas

Semear o amor
Ergue-te ó Sol de Verão
Somos nós os teus cantores

Da matinal canção
Ouvem-se já os rumores
Ouvem-se já os clamores
Ouvem-se já os tambores
Venha a maré cheia
Duma ideia
Para nos empurrar
Só um pensamento
No momento
Para nos despertar
Eia mais um braço
E outro braço
Nos conduz irmão
Sempre a nossa fome
Nos consome
Dá-me a tua mão
Ergue-te ó Sol de Verão
Somos nós os teus cantores
Da matinal canção
Ouvem-se já os rumores
Ouvem-se já os clamores
Ouvem-se já os tambores
http://youtu.be/DdW9e3rB3dg

sexta-feira, 29 de março de 2013

Genesis - The Waiting Room - Original Lamb Slide Show

Genesis - The Lamb Lies Down On Broadway

These are the original slides used on the live 'Lamb Lies Down On Broadway' tour of 1974-1975. The album tells the surreal story of a half Puerto Rican juvenile named Rael living in New York City, who is swept underground to face bizarre creatures and nightmarish dangers in order to rescue his brother John. This would be Peter Gabriel's final tour with the band.

The Genesis tribute band 'The Musical Box' helped recreate the slide show and are currently using it on their tour of the Lamb in 2011/12.

This is available on the 2008 remastered dvd version of the album included in the Genesis 1970-1975 box set. Watching this in DTS surround sound is fantastic.

Written by
Peter Gabriel, Tony Banks, Mike Rutherford, Phil Collins, and Steve Hackett
http://youtu.be/uVnyC-SqmW8

quarta-feira, 27 de março de 2013

Bob Seger - Like a rock - Lyrics



http://youtu.be/nStpq5QLQv4

Les cowboys fringants - Les hirondelles




Quand on le voyait
Il était parfait
Il avait la vie dont les gens rêvaient
Famille charmante
Et une entreprise plus que florissante
Une épouse aimante


Mais en vérité
Il était vidé
Et avait la fuite dans les idées
Tous les jours pourtant
Il remettait son masque souriant
Comme un paravent



L'image que l'on donne
N'est pas toujours la bonne
Volent, volent, les hirondelles
Même les beaux plumages
Peuvent être une cage


Elle était distante
Un peu arrogante
On la trouvait snob
Et condescendante
Toujours à l'écart
Survolant les gens
Du haut du regard
Froides et sans égard

Mais sa suffisante
tait que défense
Et un truc pour sauver les apparences
Car cette timide
Avait toujours été en vain avide
D'amitiés solides


L'image que l'on donne
N'est pas toujours la bonne
Volent, volent, les hirondelles
Même les beaux plumages
Peuvent être une cage


On disait souvent
Qu'il était avenant
Et qu'il avait l'âme du bon vivant
Comme sans tourment qui se laisser aller au gré du vent
Un Roger bon temps

Mais il s'enivrait
C'est qu'il se terrait
Au fond de lui un malaise un boulet
Et son air gaillard
tout comme sa face un dodo fêtard
N'était que rempart


L'image que l'on donne
N'est pas toujours la bonne
Volent, volent, les hirondelles
Même les beaux plumages
Peuvent être une cage


L'image que l'on donne
N'est pas toujours la bonne
Volent, volent, les hirondelles
Même les beaux plumages
Peuvent être une cage

Volent, volent, les hirondelles
Elles sont épuisées
Elles piquent du nez

http://youtu.be/-TjXLEQr00Y

Itzhak Perlman "A Yiddishe Mamme" "The Jewish Mother"

http://youtu.be/DPLDLFRRaco ***************************** http://www.youtube.com/watch?v=DPLDLFRRaco&feature=share&list=ALBTKoXRg38BAIcIme8HJwDg-2b0gsO4Yk

Domenico Scarlatti

http://youtu.be/vTavv8RRA1s

Scott Henderson & Thelma Huston - Tore Down House



http://youtu.be/OBR390pmJNo

segunda-feira, 25 de março de 2013

Pedro Barroso -








«Pedro Barroso cresceu em Riachos, terra natal do pai, professor do Ensino Primário. Aos quinze anos estreava-se na rádio, fazendo teatro radiofónico com Odette de Saint-Maurice, na Emissora Nacional. Em Dezembro de 1969 era um dos cantautores revelados pelo Zip-Zip, programa antológico da RTP. Em 1970 apresenta o primeiro disco, Trova-dor. Vai para o Teatro Experimental de Cascais nesse ano. Sob a direcção do encenador Carlos Avilez, participa como actor nas peças Fuenteovejuna, de Lope de Vega, e Breve Sumário da História de Deus, de Gil Vicente, juntamente com José Jorge Letria e António Macedo. É editado em 1976 o seu primeiro álbum de longa duração, intitulado Lutas Velhas, Canto Novo. Foi distinguido com o Troféu Karolinka no Festival Menschen und Meer, realizado na RDA, em 1981. Participou, em 1982, no Festival da Canção da Rádio Comercial com Cantar Brejeiro. Em 1983 obteve um grande sucesso com Ai Consta. Recebeu o prémio para a melhor canção de 1987 com Menina dos Olhos d'Água.

Publicou o livro de ficção A história maravilhosa do país bimbo (2004). Em 2008 lançou o disco Sensual Idade (2008), sobre os seus quarenta anos de carreira. Pedro Barroso fez o curso de Educação Física do Instituto Nacional de Educação Física (actual Faculdade de Motricidade Humana) (1973) e foi professor no Ensino Secundário, durante mais de vinte anos. Mais tarde obteve um diploma pós-graduado em Psicoterapia Comportamental (1988), tendo trabalhado na área da Saúde Mental e Musicoterapia durante alguns anos. Foi, neste campo, pioneiro no ensino de crianças surdas-mudas, numa escola de ensino especial de Lisboa. É coautor de um tema "Afrodite" com poema de José Saramago - prémio Nobel da Literatura. Tocou em praticamente todas as grandes salas nacionais e muitas salas de prestigio internacional na Alemanha,Bélgica, Brasil, Canadá, Espanha, EUA, França, Holanda, Hungria, Luxemburgo, China, Suíça e Suécia»

http://youtu.be/QV5IBtrPfpI

http://youtu.be/zFBoAPMpEyQ

http://youtu.be/ZqYVFR70qYI

AKAKOR: Giacimento Fossilifero "LAPESCIARA" la cava di pesci fossili più...



http://youtu.be/UIB3NXCOW8Y

segunda-feira, 11 de março de 2013

Cyril Scott - Cello Concerto (1937)



Cello Concerto by Cyril Scott. Performed by Paul Watkins. Conducted by Martyn Brabbins with the BBC Philharmonic.

I. Molto Tranquillo - 00:00
II. Intermezzo Pastorale - Andante Molto Sostenuto - 16:50
II. Rondo Giocoso - 20:51

The Debussy-esque Cello Concerto was written in 1937. This virtuosic and extravagant work is full of mysticism and haunting melodies.

http://youtu.be/vyHqtfY0Tak

sábado, 9 de março de 2013

Anais Nin



«Cortometraje hecho por Aida Hernández, como trabajo final para la clase de Literatura en la Universidad de Tijuana, Tijuana B.C Mx. Abril del 2011.»

http://youtu.be/unk4U8L6cOs

Anais Nin

anais_nin.jpg
O estranho é que juntos e sozinhos somos tão humanos, tão suave e calorosamente humanos, e na nossa escrita turbulentos, túrgidos, espectrais, febris, monstruosos; encharcados em carnalidades homoeróticas. O meu estilo esmaltado, e o teu, muscular, pelejando, arrancando faíscas um ao outro.
Anaïs Nin para Henry Miller
Louveciennes, 16 Outubro de 1932
 
O amor nunca morre de morte natural. Ele morre porque nós não sabemos como renovar a sua fonte. Morre de cegueira e dos erros e das traições . Morre de doença e das feridas; morre de exaustão, das devastações, da falta de brilho”
. Anais Nin .
"A vida é um processo de crescimento, uma combinação de situações que temos de atravessar. As pessoas falham quando querem eleger uma situação e permanecer nela. Esse é um tipo de morte”.
. Anais Nin .

Anaïs Nin: entrevista legendada




http://youtu.be/7SXVzJGA4mk

Anais Nin Tribute



«A compilation of photo's of the author throughout various stages of her life. The reading was recorded "Anaïs Nin Reads," in which Nin recounts conversations with Henry Miller and Lawrence Durrell.»

http://youtu.be/AtLflH3-Jl4

JS Bach Cantata BWV 207 Musica Antiqua Koln Reinhard Goebel



http://youtu.be/uBbL3VrwORI

domingo, 3 de março de 2013

O Meu Amor Existe


O meu amor tem lábios de silêncio
e mãos de bailarina
e voa como o vento
e abraça-me onde a solidão termina

O meu amor tem trinta mil cavalos
a galopar no peito
e um sorriso só dela
que nasce quando a seu lado eu me deito

O meu amor ensinou-me a chegar
sedento de ternura
sarou as minhas feridas
e pôs-me a salvo para além da loucura

O meu amor ensinou-me a partir
nalguma noite triste
mas antes, ensinou-me
a não esquecer que o meu amor existe

Jorge Palma

http://youtu.be/HgNEJqHeO9w

Espalhem a Notícia



versão de Espalhem a Notícia (original de Sérgio Godinho)

http://youtu.be/4qv6jrf0plU

sexta-feira, 1 de março de 2013

Elis Regina, Águas de Março



É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
É peroba do campo, é o nó da madeira
Caingá, candeia, é o Matita Pereira

É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira

É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto o desgosto, é um pouco sozinho

É um estrepe, é um prego, é uma conta, é um conto
É uma ponta, é um ponto, é um pingo pingando
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manhã, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama

É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato, na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração

É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração

http://youtu.be/xRqI5R6L7ow

Jorge Palma | Grândola, Vila Morena



http://youtu.be/78TK3tRhoH4