'Acabei de ver este filme, e aprendi várias coisas. O filme é ótimo, super embasado cientificamente, e conta como o clitóris foi banido da ciência e da vida das mulheres por séculos. Uma aula histórica, de anatomia e de como ele é importante numa relação, se não se tira partido dele. Mas há uma enorme ignorância também.
Recomendo a todas as pessoas a ver o filme, 45 minutos maravilhosos.'
«O documentário inédito “Clitóris, Prazer Proibido” explora o órgão cuja única função é proporcionar prazer às mulheres. Médicos, educadores sexuais, estudiosos do comportamento e mulheres em geral dão depoimentos sobre o tema.
Por séculos, o clitóris conseguiu a façanha de aparecer e desaparecer diversas vezes. O primeiro anatomista a fazer referência a essa parte do corpo feminino foi Ronaldo Columbus, em 1559, quando o descreveu como a “cidade do amor”. O filósofo francês René Descartes, 100 anos depois, achou que tivesse feito a descoberta. Para ele, sem o prazer clitoriano, as mulheres não se submeteriam à maternidade. Mas depois disso, o clitóris caiu no esquecimento por muitos anos, até que em 1884, George Cobald publicou uma série de desenhos que não poderiam mais ser negligenciados pela ciência.
Uma das entrevistadas no documentário é a médica Helen O´Connell, pesquisadora de Melbourne considerada uma das especialistas em clitóris. Ela explica o funcionamento do órgão e afirma que não há um “ponto G”. Segundo a entrevistada, o clitóris é maior do que se pensa, e está ligado a todo orgasmo feminino»
http://youtu.be/suTWJ8t3lqE
http://videos.blog.br/clitoris-prazer-proibido-documentario/
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